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UMA COMUNIDADE, UM FUTURO!

Assim foi o 6 Sentidos


Na passada quinta-feira, a empreendedora e facilitadora Madalena Toscany apresentou, nas instalações do HubsLisbon Azambuja, o 6 Sentidos — um projeto que propõe novas práticas de bem-estar e produtividade para equipas que operam em contextos exigentes e em permanente mudança.



A sessão reuniu empresários e líderes de setores diversos dos concelhos de Lisboa, Azambuja, Alenquer, Cartaxo e Santarém, num ambiente aberto à partilha e à experimentação.



6 Sentidos parte de um princípio simples e poderoso: integrar os cinco sentidos com a intuição, resgatando a atenção plena e a escuta profunda como competências úteis ao desempenho, à criatividade e à tomada de decisão.



A proposta conjuga racionalidade e sensibilidade para reforçar o foco, a qualidade das relações e a saúde emocional no trabalho.


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A filosofia do programa materializa-se em experiências cuidadosamente curadas — desde momentos de introspeção (como a sessão “Passacaglia”), a práticas de movimento e reconexão com o corpo, passando por meditação guiada, Tai Chi e estações sensoriais que convidam a refinar perceções e a cultivar presença.



O objetivo é simples: sair “mais inteiro, mais leve, mais tu”, levando esse ganho para a vida e para a gestão diária das organizações.



Um dos traços diferenciadores do 6 Sentidos é a ponte que estabelece entre o universo empresarial e a dimensão humana das marcas e das pessoas.



Em vez de separar “bem-estar” e “negócio”, o programa trabalha propósito, cultura e resultados de forma integrada, valorizando estética consciente, autenticidade e impacto real no quotidiano das equipas.

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A sessão no HubsLisbon combinou apresentação de conceito, conversas orientadas e dinâmicas vivenciais, culminando num momento de convívio que reforçou a proximidade entre participantes.



O formato — com possibilidades diurnas ou ao pôr do sol — favorece o networking de qualidade e a construção de comunidades de prática, alinhadas com os desafios e as ambições do tecido empresarial da região.


Para as organizações, as aplicações são claras: melhorar o clima interno, reduzir fricções e fadiga decisional, aumentar a capacidade de atenção em ambientes complexos e apoiar líderes a guiar equipas com mais empatia e clareza.



Para os colaboradores, o valor nota-se no bem-estar percebido, na motivação e na sensação de pertença — fatores que, como sabemos, se traduzem em produtividade sustentável.



Agradecemos a todos os empresários e líderes presentes e convidamos quem queira aprofundar o tema a conhecer as próximas edições e formatos à medida para equipas.



O caminho proposto é claro: combinar ciência, sensorialidade e propósito para trabalhar melhor — com foco, humanidade e resultados.

 
 
 

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