A LandraTech é uma start-up que visa valorizar as florestas endémicas do nosso país através do seu fruto mais abundante, a bolota.
O projeto vinha a ser preparado desde 2018, pela iniciativa de dois amigos, o Pedro Babo e o Raphael Canadas, no Minho, tendo-se constituÍdo empresa em 2020, com a incubação no HubsLisbon Azambuja, a empresa ficou a um passo de enormes extensões de montado, a principal fonte da matéria-prima que valoriza, a bolota.
Usando tecnologias amigas do ambiente, estabeleceram um processo inovador que permite tornar as bolotas de sobreiros e carvalhos comestíveis, retirando-lhe o sabor naturalmente amargo.
Em 2020, a LandraTech foi selecionada para o programa de aceleração EIT FAN, com incubação virtual em Lausanne, e foi finalista do prestigiado programa mundial de aceleração de start-ups, o MassChallenge. Também durante esse ano foram confrades co-fundadores da Confraria Ibérica da Bolota, uma associação trans-nacional de produtores florestais, académicos e empresários que trabalham com a bolota. No âmbito do concurso INNOV-ID, a LandraTech foi selecionada para investimento pela Portugal Ventures.
Já em 2021, a empresa tem estabelecido parecerias com Instituições Académicas nacionais, como o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto Politécnico de Portalegre e a Universidade de Évora, ou internacionais, como o ETH Zurique, para o desenvolvimento de soluções tecnológicas agro-alimentares e caracterização nutricional da bolota.
A start-up começa, assim, a perfilar-se como um elemento de grande potencial para a mudança de paradigma na valorização da floresta portuguesa, oferecendo farinha de bolota sem glúten para consumo humano, e conectando os proprietários de sobral, azinhal e carvalhal à indústria agro-alimentar. Para mais informação visite www.landratech.com ou envie email para info@landratech.com
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